Novo layout e mini update

Oioi pessoal! Tudo bem com vocês?
Espero que sim!

Hoje vim atualizar o blog que estava um pouco abandonado e precisando de uma reforma. O layout antigo havia me enjoado e agora estou em uma nova fase mais kawaii.
Essa fase vem e volta e eu chego a passar um tempo meio que hiperfocada em setups lindos, maximalismo japonês e tons pasteis.

Queria fazer um post mais elaborado com as coisas que estou querendo comprar seguindo esse tema e minha repentina vontade de participar ao menos uma vez, de um meeting lollita.

Mas estou cansada, porque estou há dois dias preparando esse novo tema e vou guardar essas infos para o próximo post que não deve tardar *espero*

xoxo ♥~

6 comentários:

  1. Meu deeeus, eu amei esse layout! Me transportou totalmente lá pros anos 2000, hahaha! Nem tenho palavras pro nível de nostalgia em cada detalhe - achei o título aqueles gifs de pingentinho, sabe?? Lembrei dos layouts de layshop cheio de cacarecos, AAAAAA eu amei demais <3 arrasou muito, valeu cada minuto de dedicação!!

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  2. Passando rapidinho pra desejar um feliz natal, ainda que atrasado ♥
    Beijinhos! :*

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  3. Este comentário foi removido por um administrador do blog.

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  4. .... a humilhação de apertar enter sem querer no comentário, hahaha! Pode apagar o anterior, por favor.

    Do começo: Oie Amanda! ♥
    Que boooom que deu certo fazer sua avaliação! Achei que foi meio the flash, quantas sessões você fez?

    Espero que você encontre os profissionais adequados pra fazer seu acompanhamento, porque afinal é pra isso mesmo que o diagnóstico serve. Entendo super seu relato de "relaxar" algumas coisas - é que no caso da amiga que citei no post foi extremo, e ela de fato começou a usar como muleta. Nada mais pode fazer porque tem autismo, tudo pra ela precisa ser diferente porque tem autismo, foi como se o diag. tivesse tirado completamente as potências dela, sabe? Fiquei muito apavorada porque a personalidade dela mudou completamente e é algo que muitas gente começou a pontuar (mas ela não divulgou o diagnóstico, então eu só ouvi e fiquei quieta).

    Mas o movimento que você citou eu entendo completamente, porque estou me vendo muito nele. De não ter mais que "aguentar" as coisas, porque agora eu consigo determinar muito mais rápido o mal que certos ambientes e coisas me fazem. Então se for nesse caminho, é sim super saudável por causa do auto-cuidado, né? A gente precisa conhecer nossos limites pra viver com saúde as nossas potências ♥

    Não falei sobre capacidade elevada no blog porque eu estudei esse tema por anos e trabalhei muito com isso, então quando veio o diagnóstico foi só: ah, ok, entendi. HAHAHAH! Sempre tive o perfil pra isso, mas nunca gostei de estudar avaliação diagnóstica e nunca me interessei por autismo. Então talvez eu não tenha explicado tão bem no post porque sou leiga e zero preocupada em deixar de ler. Meu hiperfoco, por causa da capacidade elevada, é bem intenso e como sou psicóloga, eu evito me afundar em temas que podem ser ansiogênicos pra mim - o próprio TPS mesmo, pesquisei muito pouco porque não quero ficar pilhada nisso, sabe? Mas dentro dos critérios A e B pra diagnóstico de autismo, tem um deles que eu pontuei 0. Minhas questões de sociabilidade são muito mais relacionaidas com a capacidade elevada (evito o termo altas habilidades/superdotação pq esses dois termos são traduções erradas do inglês e geram muitos preconceitos, também tenho altas críticas a classificação do nível de inteligência com o QI, mas enfim, detalhes de quem estudou muito a fundo hahaha!)

    Pessoas com capacidade elevada tendem a ser "estranhas" porque elas têm uma vivência completamente diferente do mundo, aprendem muito rápido e sentem as emoções de forma muito mais sensivel e intensa. Eu por exemplo tendo a achar que as pessoas estão tentando me irritar de propósito quando estou explicando algo pela 3ª vez e elas seguem sem entender - e me ajuda muito a me auto-regular perceber que realmente, eu que aprendo rápido demais. Então podem haver muitas características emocionais relacionadas a isso - os dois diagnósticos que eu recebi fazem muito sentido e se complementam muito. Tb tem um fato importante que eu citei no começo do texto que é o ambiente de trabalho tóxico - eu NUNCA tive problemas de sociabilidade até começar a trabalhar onde eu trabalho. O incômodo que eu causo é o de sempre falar o que penso "sem filtro" - e na verdade eu tenho filtro, é que eu acho que fatos e verdades podem e devem ser falados mesmo que incomodem, hahaha! Mas é isso né, uma avaliação diagnóstica é um processo particular e único, e a forma como você performa em cada etapa vai dizer respeito apenas a você, não tem muito como comparar. Mas é o alívio, e quem de fato de importa contigo vai seguir por perto entendendo suas particularidades, quem não se importa que vá com deeeus ♫

    Beijinhos! :*

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    Respostas
    1. Vou responder por aqui hehehe

      Então, eu no começo achei que o processo de avaliação deveria demorar meses e com inúmeras sessões. Mas encontrei bons profissionais que fazem menos sessões e nem por isso a avaliação é menos válida ou menos profunda.

      O processo foi intenso e com muitos questionários.

      Entendi seu caso agora. Parece que os sintomas que seriam critérios do TEA só apareceram na fase adulta mesmo. No meu caso os sintomas estavam desde a infância, mas meus pais nunca souberam identificar.

      Agora o processo é mesmo de se conhecer mais e se cuidar cada dia mais.

      Espero que seja leve o quanto for possível (porque nunca realmente é), para nós duas <3

      xoxo ♥

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